Ele cantou assim:
Deixa eu dançar
Pro meu corpo ficar odara
Minha cara
Minha cuca ficar ó Maira
Deixe eu cantar
Que é pro mundo ficar ó Maira
Pra ficar tudo jóia rara
Qualquer coisa que se sonhara
Canto e danço que dará
domingo, 8 de agosto de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Tudo que move é sagrado
e remove as montanhas com todo o cuidado, meu amor.
Enquanto a chama arder, todo dia te ver passar
tudo viver a teu lado
com o arco da promessa
no azul pintado pra durar.
Abelha fazendo o mel vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu, o pedido que se pensou
O destino que se cumpriu de sentir seu calor e ser todo Todo dia é de viver para ser o que for e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
e o fruto do trabalho é mais que sagrado, meu amor.
A massa que faz o pão vale a luz do seu suor
Lembra que o sono é sagrado
e alimenta de horizontes
o tempo acordado de viver.
No inverno te proteger, no verão sair pra pescar
no outono te conhecer, primavera poder gostar
No estio me derreter pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu de sentir seu calor e ser todo
e remove as montanhas com todo o cuidado, meu amor.
Enquanto a chama arder, todo dia te ver passar
tudo viver a teu lado
com o arco da promessa
no azul pintado pra durar.
Abelha fazendo o mel vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu, o pedido que se pensou
O destino que se cumpriu de sentir seu calor e ser todo Todo dia é de viver para ser o que for e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
e o fruto do trabalho é mais que sagrado, meu amor.
A massa que faz o pão vale a luz do seu suor
Lembra que o sono é sagrado
e alimenta de horizontes
o tempo acordado de viver.
No inverno te proteger, no verão sair pra pescar
no outono te conhecer, primavera poder gostar
No estio me derreter pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu de sentir seu calor e ser todo
segunda-feira, 29 de março de 2010
Sincronicidade:
"É errado, portanto, censurar um romance que é fascinante por suas misteriosas coincidências (...) mas é certo censurar o homem que é cego a essas coincidências em sua vida diária. Pois sendo assim, ele priva sua vida de uma nova dimensão de beleza"
(A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera)
(A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera)
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